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Uma das grandes novidades do iPhone 15 Pro Max deste ano é que a Apple utilizou uma nova lente telefoto. É um tetraprisma, no qual a luz é refratada quatro vezes e assim se consegue um zoom óptico quíntuplo. Mas o iPhone 15 Pro possui apenas o triplo padrão. Apenas o iPhone 16 Pro deve recebê-lo. 

Os analistas prevêem que o futuro iPhone 16 Pro deve adotar a lente telefoto 15x do iPhone 5 Pro Max. Afinal, não precisamos ter contatos na cadeia de abastecimento, porque é lógico trazer tal novidade para um modelo menor um ano depois. O atual teria sido abandonado porque a tecnologia não cabia nele, embora haja outras informações.

A segunda razão pode ser a natureza exigente da própria tecnologia para a sua produção, que inicialmente teve sucesso apenas em 40% das vezes, até que, numa fase posterior, 70% da produção foi impecável. No ano que vem, porém, a Apple já deve ter unidades suficientes para instalá-las em um modelo menor. Toda esta situação mostra que poderia realmente valer a pena para a Apple apresentar um modelo Ultra.

Ultra como o melhor de todos 

É no Ultra que ele poderia implantar todas aquelas inovações tecnológicas difíceis de produzir e pelas quais os clientes certamente pagariam. Para isso, você ainda dirigiria dois modelos básicos e dois modelos Pro. Este ano, pode-se dizer com certeza que o Ultra contava não apenas com o chip A17 Pro, mas também com tetraprisma 5x. O caso em torno do aquecimento dos modelos 15 Pro não seria, portanto, tão “quente”.

No ano que vem, tudo iria então para os modelos Pro, para que o Ultra voltasse com algum tipo de mudança evolutiva – atualmente, por exemplo, o tamanho do display está sendo resolvido. Ou não, poderia ser lançado apenas uma vez a cada dois/três anos ou simplesmente esporadicamente, como é o caso do iPhone SE, e sim, certamente poderia ser o primeiro iPhone flexível da Apple. 

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