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Nesta coluna regular, todos os dias vemos as notícias mais interessantes que giram em torno da empresa californiana Apple. Aqui nos concentramos exclusivamente nos principais eventos e especulações selecionadas (interessantes). Portanto, se você está interessado em eventos atuais e deseja se informar sobre o mundo da maçã, definitivamente gaste alguns minutos nos parágrafos seguintes.

Teremos que esperar pelo Apple Watch 6

Na Apple, o lançamento de novos iPhones já é uma tradição anual, que está associada ao mês de outono de setembro. Junto com o apple phone, o Apple Watch também anda de mãos dadas. Geralmente são apresentados na mesma ocasião. Mas este ano foi perturbado pela pandemia global da doença COVID-19, e até recentemente não estava claro como seria com a introdução de novos produtos. Felizmente, a própria Apple nos deu uma pequena dica de que o lançamento do iPhone será adiado. Mas como está o Apple Watch?

Apple Watch fitness fb
Fonte: Unsplash

No mês passado, o conhecido leaker Jon Prosser trouxe-nos informações mais detalhadas. Segundo ele, o relógio junto com o iPad deverá ser apresentado por meio de comunicado à imprensa, na segunda semana de setembro, enquanto o iPhone será apresentado em conferência virtual em outubro. Mas atualmente, outro vazador com o apelido L0vetodream se fez ouvir. Ele compartilhou a informação por meio de uma postagem no Twitter e diz que simplesmente não veremos o novo Apple Watch este mês (ou seja, setembro).

Como será o resultado na final ainda não está claro. De qualquer forma, o leaker L0vetodream já acertou diversas vezes no passado e conseguiu identificar com precisão a data do iPhone SE e iPad Pro, revelou o nome macOS Big Sur, apontou o recurso de lavagem das mãos no watchOS 7 e Scribble no iPadOS 14.

iPhone 11 é o telefone mais vendido no primeiro semestre do ano

Resumindo, a Apple se saiu bem com o iPhone 11 do ano passado. Um grupo relativamente forte de proprietários extremamente satisfeitos com o telefone fala de sua popularidade. Acabamos de receber uma nova pesquisa da empresa Odisseia, o que confirma adicionalmente esta afirmação. A Omdia analisou as vendas de smartphones do primeiro semestre e trouxe dados muito interessantes junto com os números.

O primeiro lugar foi conquistado pela Apple com seu iPhone 11. Foram vendidas 37,7 milhões de unidades, o que também representa 10,8 milhões a mais que o modelo mais vendido do ano passado, o iPhone XR. Por trás do sucesso do modelo do ano passado está, sem dúvida, o seu baixo preço. O iPhone 11 é 1500 coroas mais barato em comparação com a variante XR e também oferece desempenho de primeira classe junto com uma série de outros ótimos gadgets. O segundo lugar ficou com a Samsung com o seu modelo Galaxy A51, nomeadamente 11,4 milhões de unidades vendidas, e em terceiro lugar ficou o telefone Xiaomi Redmi Note 8 com 11 milhões de unidades vendidas.

Telefones mais vendidos no primeiro semestre de 2020
Fonte: Omdia

A Apple apareceu várias vezes na lista dos 10 smartphones mais vendidos. Como você pode ver na imagem anexa acima, o iPhone SE de segunda geração ficou com um lindo quinto lugar, seguido pelo iPhone XR, depois pelo iPhone 11 Pro Max, e no último degrau podemos ver o iPhone 11 Pro.

118 outros aplicativos foram banidos na Índia junto com o PUBG Mobile

Outros 118 aplicativos foram banidos na Índia junto com o popular jogo PUBG Mobile. Diz-se que os próprios aplicativos prejudicam a soberania, a defesa e a integridade da Índia, além de colocarem em risco a segurança do Estado e a ordem pública. A revista foi a primeira a noticiar esta notícia Parteira e a proibição em si é culpa do Ministro da Electrónica e da Tecnologia da Informação de lá.

Loja de aplicativos PUBG 1
Após remover o jogo Fortnite, encontramos o PUBG Mobile na página principal da App Store; Fonte: App Store

Como resultado, um total de 224 aplicações já foram proibidas no território do país este ano, principalmente por razões de segurança e preocupações com a China. A primeira onda veio em junho, quando 59 programas foram removidos, liderados por TikTok e WeChat, e depois outros 47 aplicativos foram banidos em julho. Segundo o ministro, é preciso zelar pela privacidade dos cidadãos, que infelizmente está ameaçada por estas aplicações.

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