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Em outubro deste ano será possível assistir a um longa-metragem no cinema Steve Jobs, mas antes mesmo disso um documentário chamado Steve Jobs: o homem na máquina (Steve Jobs: O Homem na Máquina).
É produzido por Gaby Darbyshire, ex-diretora de operações da Gawker, uma revista de internet bastante tablóide. O nome do diretor parece mais verossímil – é Alex Gibney, vencedor do Oscar pelo documentário Táxi para o lado negro e cujo último projeto lançado até agora é Limpo: Scientology e a Prisão da Crença, o segundo documentário mais assistido da HBO na última década. Esses dois títulos já indicam que Steve Jobs não será retratado como personagem incontroverso no filme de Gibney.
Ao mesmo tempo, a manifestação em si começa bastante comemorativa. Poucos segundos após o lançamento do primeiro iPhone são seguidos por trechos de entrevistas, nos quais Steve é mostrado como “um cara de uma velocidade: velocidade total” e alguém que “criou sozinho uma indústria inteira”. Mas então se ouvem as palavras: “Suas coisas foram amadas, não que ele fosse amado”.
O restante da demonstração mostra como era o fundador da empresa mais valiosa do mundo quando seguiu sua visão. Steve Wozniak recebeu uma fração do salário de seu amigo, alguns perderam suas famílias por causa dele - mas no processo criou produtos incríveis que mudaram o mundo. Na verdade, o show termina com uma nota positiva, no sentido de que Steve Jobs não era uma pessoa legal, mas que fazia grandes coisas. Estes não são necessariamente lados opostos, mas a mudança exige o abandono das regras anteriores, mesmo da clássica moralidade sem conflito.
Muito decepcionado com SJ: Man in the Machine. Uma visão imprecisa e mesquinha do meu amigo. Não é um reflexo do Steve que conheci.
- Eddy Cue (@cue) 16 de março de 2015
O documentário estreou em março no festival SXSW. Ele também foi visto lá por muitos funcionários de alto escalão da Apple que não gostaram dele e foram embora durante a exibição. Eddy Cue no Twitter ele disse: “Estou muito decepcionado com SJ: Man in the Machine. Uma visão imprecisa e maligna do meu amigo. Ele não é um reflexo do Steve que eu conheci.'
Steve Jobs: Man in the Machine será exibido nos cinemas a partir de 4 de setembro (embora provavelmente não na República Tcheca), mas também aparecerá no iTunes e VOD.
Tim agora é mais uma personalidade do que um trabalho. Muda toda a sociedade e o mundo para melhor. Jobs era apenas um empresário e nada mais. Ele não aguentava mais, Tim afastou a empresa do pior e ele teve que tirá-la da merda.
As incríveis travessuras do esquerdista e do palhaço local Anton precisam ser deixadas de lado. Steve Jobs, juntamente com Woz, criaram a Apple, tornando-a algo mais do que apenas um fabricante de eletrônicos. Steve Jobs contratou Tim Cook e deu-lhe um cargo que Cook ocupa bem, o cargo de chefe de logística.
Após a morte de Jobs, a Apple tornou-se um rolo compressor principalmente graças ao neo-esquerdista Cook, que em vez de se concentrar na produção dos melhores produtos eletrónicos, concentrou-se em promover a agenda LGBT. Isso é algo que não tem absolutamente nada a ver no setor empresarial, que sem dúvida é o da eletrônica.
Cook defende a tese de assumir o controle de uma empresa estabilizada no topo ou logo abaixo dele. Porém, sob sua liderança já foi possível melhorar a qualidade do produto. Dale conseguiu impor o estúpido mantra da esquerda sobre a diversidade e as quotas de facto para os coloridos e energéticos, não com base no que podem fazer, mas com base em quem são.
Não acredito que Cook seja apenas um sunbagger óbvio, com suas conexões e seu dinheiro haverá a mesma intenção por trás disso que as elites do chamado Ocidente (talvez ele tenha sido escolhido por elas, afinal, a Apple apela para uma vasta gama de representantes públicos em todo o mundo), ou seja, a destruição da família, a liquidação dos valores sobre os quais cresceu toda a civilização ocidental, a escalada da violência e a promoção do terrorismo e o subsequente aperto dos parafusos (monitorização, restrição de liberdade de expressão, perseguição...). Assim ponderado, parece o desaparecimento gradual da liberdade, sempre para os aplausos da multidão e sempre no interesse de objectivos mais elevados e de fazer o “bem”.
Sob a liderança de Cook, a Apple está se tornando uma empresa que as pessoas já consideram uma “love brand”, é uma empresa que mete o nariz na política e nos temas da moda atual. Pelo contrário, fogem da conhecida sofisticação e qualidade.