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Há duas coisas das quais podemos ter certeza. A primeira é que a Apple apresentará o próximo número de série de seu sistema operacional para computadores Mac, então veremos o macOS 13. A segunda é que isso será feito como parte de sua palestra de abertura na WWDC22, que acontecerá no dia 6 de junho. . Porém, por enquanto, há bastante silêncio no caminho sobre as demais novidades e funções. 

Junho é o mês em que a Apple realiza uma conferência de desenvolvedores, focada justamente em sistemas operacionais e aplicativos. É por isso que também apresenta aqui novos sistemas para seus aparelhos, e este ano não será diferente. Quais novas funções chegarão aos nossos Macs, só saberemos oficialmente durante a palestra de abertura, até então são apenas vazamentos de informações, especulações e ilusões.

Quando o macOS 13 será lançado? 

Mesmo que a Apple apresente o macOS 13, o público em geral terá que esperar um pouco mais por isso. Após o evento, o beta do desenvolvedor começará primeiro, seguido pelo beta público. Provavelmente veremos a versão nítida em outubro. No ano passado, o macOS Monterey só chegou no dia 25 de outubro, então mesmo a partir daí é possível fazer uma boa pausa. Como 25 de outubro era segunda-feira, este ano também poderia ser segunda-feira, portanto 24 de outubro. É bem possível, porém, que a Apple lance o sistema junto com os novos computadores Mac, que apresentará em outubro, e assim a data de lançamento do sistema ao público pode ser praticamente já na sexta-feira, quando as vendas de tradicionalmente começam novas máquinas.

Qual será o nome dele? 

Cada versão do macOS é indicada pelo seu nome, exceto pelo número. O número 13 provavelmente não dará azar, porque também tivemos o iOS 13 e o iPhone 13, então a Apple não terá motivos para ignorá-lo por alguma superstição. A designação será novamente baseada em um local ou área na Califórnia dos EUA, o que é uma tradição desde 2013, quando chegou o macOS Mavericks. Mammoth, que tem sido especulado há vários anos e a Apple detém os direitos sobre ele, parece ser o mais provável. Esta é a localização de Mammooth Lakes, ou seja, o centro dos desportos de inverno no leste da Serra Nevada. 

Para quais máquinas 

A maior parte do trabalho de adaptação do macOS aos chips M1 foi feita pela Apple antes do lançamento dos primeiros dispositivos com Apple Silicon em 2020. Monterey também roda nos computadores iMac, MacBook Pro e MacBook Air de 2015, no Mac mini de 2014, no 2013 Mac Pro e no MacBook de 12 polegadas de 2016. Não há razão para supor que esses Macs não serão suportados no próximo macOS, especialmente porque o Mac mini 2014 foi vendido até 2018 e o Mac Pro até 2019. Com com tendo isso em mente, a Apple não pode remover esses Macs da lista quando os usuários podem ter adquirido esses modelos há relativamente pouco tempo.

Aparência do sistema 

O MacOS Big Sur veio com mudanças visuais significativas que devem corresponder à nova era. Não foi nenhuma surpresa que o macOS Monterey esteja na mesma onda, e o mesmo pode ser esperado do sucessor. Afinal, seria um tanto ilógico alterá-lo novamente. Também não podem ser esperadas grandes reformulações dos aplicativos existentes da empresa, mas isso não exclui que algumas funções adicionais não serão adicionadas a eles.

Nova função 

Ainda não temos nenhuma informação e só podemos adivinhar quais novidades receberemos. A maior especulação é sobre a biblioteca de aplicativos conhecida do iOS, que teoricamente substituiria o Launchpad. Também se fala muito sobre o backup na nuvem do Time Machine. Mas já se fala nisso há muito tempo e a Apple ainda não está muito interessada nisso. Isto também está ligado a um possível aumento nas tarifas de armazenamento do iCloud, que poderá atingir o patamar de 1 TB.

Depois surge a necessidade de desbloquear o Mac através do iPhone, o que já é possível com a ajuda do Apple Watch. Mesmo esses telefones Android podem desbloquear Chromebooks, então a inspiração é clara. Também poderíamos esperar a edição de itens no Control Center, o aplicativo Health para Mac, uma melhor depuração do aplicativo Home e, esperançosamente, soluções para problemas de confiabilidade. 

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