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Todos os anos, os consumidores gastam enormes quantias de dinheiro na Black Friday. A Black Friday deste ano foi extraordinária não só no valor que os clientes gastaram durante a mesma, mas também na forma como encomendaram os seus produtos.

De acordo com os dados Adobe Analytics os consumidores gastaram US$ 58,52 bilhões entre 50,1º e 23 de novembro, em comparação com US$ 6,2 bilhões gastos durante o mesmo período do ano passado. Diretamente na Black Friday, 5,9 de novembro, os consumidores compraram um total de XNUMX mil milhões de dólares em bens, enquanto a estimativa original era de XNUMX mil milhões de dólares. Os clientes compravam laptops com mais frequência durante a Black Friday. No dia seguinte à Black Friday, os iPads ficaram em segundo lugar na lista dos produtos adquiridos com mais frequência.

A maioria dos pedidos, especificamente 49%, foi feita a partir de smartphones pela primeira vez, com o iPhone assumindo a liderança, segundo a Adobe. O segundo lugar nesse sentido foi ocupado pelos computadores, cuja participação é de 42%. Os tablets ficaram em terceiro lugar com 8%. Porém, se os consumidores tiverem que comprar produtos mais caros, preferem sempre sentar-se em frente ao computador. É por isso que a maior parte da receita veio para os vendedores justamente de clientes que compram no desktop, ou seja, 61%. No caso dos smartphones, 30%. E apenas 9% para tablets.

Na Black Friday, os clientes puderam economizar mais em computadores (16%), tablets (33%) e televisores (22%). Durante a Cyber ​​​​Monday, na compra de roupas (22%), eletrodomésticos (18%) e joias (5%).

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