Anúncio fechado

Os iPhones dominam o mercado de smartphones. Afinal, os 7 celulares mais vendidos no mundo são atualmente representados por modelos da Apple. Os três lugares restantes no TOP 10 pertencem a Samsungs baratos. Os quebra-cabeças ainda não têm chance de se destacar entre as construções clássicas em vendas, mas isso certamente não significa que a Apple terá que continuar a tossir neles em um futuro próximo. 

Estamos habituados a que a Apple nos mostre os seus novos iPhones todos os anos em setembro. Todos os anos uma nova geração, todos os anos quatro modelos: dois básicos, dois Pro, dois menores, dois maiores. Ocasionalmente, porém, a empresa decide lançar também o iPhone SE, na primavera. No entanto, muitas pessoas acreditam que assim que a Apple lançar um iPhone flexível, ele substituirá o atual. É algo para se ter medo? 

Outro novo iPhone a cada primavera 

Assim como um iPhone barato não substitui nenhum do portfólio disponível, é mais do que óbvio que um iPhone flexível também não substitui nenhum dos modelos básicos. Mesmo que o modelo Plus seja o menos bem-sucedido em vendas, a Apple prefere cortá-lo de vez do que transformá-lo em uma espécie de quebra-cabeça. Além disso, certamente vende mais que a grande maioria da concorrência. É também por isso que é apropriado pensar que se finalmente conseguirmos um iPhone flexível, a Apple poderá lançá-lo fora da sua janela típica, ou seja, setembro, mas sim ao lado do modelo SE na primavera, ou melhor, numa base alternada com ele. 

Mal podemos esperar este ano, isto é, se estivermos falando do novo iPhone SE. Deve vir da região de 2025. Mas a perspectiva para quebra-cabeças é ainda mais distante, quando, se veremos algum, deveria ser em 2026. Isto daria uma boa alternância de dois anos entre a solução de portfólio mais barata e a solução de portfólio mais barata. especial, quando nada mudaria realmente em Setembro. Até meio ano depois, a empresa sempre rejuvenescia o portfólio com um iPhone acessível ou com formato incomum, sempre com novos chips introduzidos com os iPhones de setembro. Seria uma distribuição interessante do mercado, onde haveria mais interesse pelos novos iPhones ao longo do ano. Porém, os da “primavera” não ditariam as tendências, mas sim as manteriam, pois adotariam as novidades dos modelos “setembro”. 

Como estão realmente os quebra-cabeças? 

Ainda não é glória. É claro que o mercado está crescendo, mas ainda em números relativamente pequenos. De acordo com relatório divulgado pela empresa TrendForce afinal, a oferta total de telefones flexíveis em 2023 atingiu “apenas” 15,9 milhões de unidades. Isto é mais do que apenas um modelo do iPhone atual, que inclui empresas como Samsung, Huawei, Xiaomi e Google. Este é um aumento anual de 25% para este subsegmento do mercado, mas representa apenas 1,4% do mercado total de smartphones. 

Estas são as razões pelas quais ainda não temos um iPhone flexível aqui. Os quebra-cabeças estão aqui, as pessoas sabem sobre eles, mas na verdade não se aglomeram neles, assim como a Apple, que ainda não vê potencial nisso. Segundo estimativas, 2024 milhões de quebra-cabeças serão vendidos em 17,7, então o crescimento será de apenas 11% e não ultrapassaremos 2% do mercado até 2025. É por isso que 2026 parece o ano em que a Apple apresentará seu primeiro quebra-cabeça, com relativa esperança.  

.