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Phil Schiller, chefe de marketing da Apple, deu entrevista à revista esta semana CNET. Tratava-se, claro, do recém-lançado MacBook Pro de 16″. O novo modelo é o sucessor do MacBook Pro original de 15 polegadas, apresentando um novo teclado com mecanismo de tesoura, alto-falantes aprimorados e uma tela de 3072 x 1920 pixels com engastes mais estreitos.

O novo teclado com mecanismo de tesoura é um dos principais tópicos discutidos em relação ao novo MacBook Pro. Em uma entrevista, Schiller reconheceu que o mecanismo borboleta anterior dos teclados MacBook foi recebido com reações mistas devido a problemas de qualidade. Proprietários de MacBooks com esse tipo de teclado têm reclamado muito de algumas teclas não funcionarem.

Em entrevista, Schiller disse que a Apple concluiu, com base no feedback dos usuários, que muitos profissionais apreciariam que os MacBook Pros fossem equipados com um teclado semelhante ao Magic Keyboard independente para o iMac. Em relação ao teclado “borboleta”, afirmou que era um benefício em alguns aspectos, e neste contexto mencionou, por exemplo, uma plataforma de teclado muito mais estável. "Ao longo dos anos, melhoramos o design deste teclado, agora estamos na terceira geração e muitas pessoas estão muito mais felizes com a forma como progredimos." afirmou

Entre outros pedidos dos profissionais, segundo Schiller, estava a volta do teclado Escape físico — sua ausência foi, segundo Schiller, a reclamação número um sobre o Touch Bar: “Se eu tivesse que classificar as reclamações, o número um seriam os clientes que gostaram da tecla Escape física. Foi difícil para muitas pessoas se ajustarem”, ele admitiu, acrescentando que, em vez de simplesmente remover a Touch Bar e a perda de benefícios associada, a Apple preferiu o retorno da tecla Escape. Ao mesmo tempo, uma tecla separada para Touch ID foi adicionada ao número de teclas de função.

A entrevista também discutiu a possível fusão do Mac e do iPad, o que Schiller negou veementemente e afirmou que os dois aparelhos continuarão separados. “Então você obteria 'algo intermediário', e 'algo intermediário' as coisas nunca são tão boas quanto quando funcionam por conta própria. Acreditamos que o Mac é o melhor computador pessoal e queremos que continue a ser assim. E achamos que o melhor tablet é o iPad e continuaremos seguindo esse caminho.” concluiu.

Ao final da entrevista, Schiller abordou o uso dos Chromebooks do Google na educação. Ele descreveu os laptops como “ferramentas de teste baratas” que não permitem que as crianças tenham sucesso. Segundo Schiller, a melhor ferramenta para aprender é o iPad. Você pode ler a entrevista na íntegra leia aqui.

MacBook Pro 16

Zdroj: MacRumors

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