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Podcasts – a palavra falada da nova geração – estão a viver um boom cada vez maior. Claro, isso é ajudado pelos tempos atuais, quando ainda não podemos ir a lugar nenhum e novos conteúdos de vídeo não conseguem mais acompanhar nosso ritmo de consumo. E com o que ganha popularidade, a questão da monetização anda de mãos dadas. O que era gratuito até agora pode não ser gratuito no futuro. 

Podcast da Apple
Fonte: MacRumores

Coronavírus a Clubhouse, esses são os gatilhos básicos de popularidade podcasts, que está conosco desde 2004. O coronavírus forçou as pessoas a procurar conteúdo adicional que lhes estava oculto até agora, à medida que passavam muito mais tempo em casa, o Clubhouse simplesmente popularizou a palavra falada como tal. Capacidade de escuta podcasts então disparou e não apenas a Apple, mas também o Spotify notaram isso. E por que não ganhar dinheiro com algo que está fervilhando atualmente?

Preços notavelmente diferentes 

Grande maioria podcasts é grátis. Claro, você pode pagar por eles durante anos. Na maioria das vezes, isso ocorre para conteúdo premium, conteúdo sem anúncios, mas também apenas para apoiar seus criadores favoritos. E agora a Apple surgiu com isso. Oferecerá aos criadores a oportunidade de ganhar dinheiro com seu aplicativo Apple Podcasts. Até agora, eles tinham que procurar soluções de terceiros, como a plataforma Patreon.

Spotify

Criador então maçã paga 549 CZK por ano pela oportunidade de ganhar com seus assinantes. Porém, de cada uma dessas pessoas, ele ainda tira 30% comuns (no segundo ano deveria ser apenas 15%). O valor que o criador irá arrecadar dos assinantes será determinado por ele mesmo. O Spotify tem uma abordagem diferente e atualmente seleciona apenas os canais que os ouvintes podem pagar por material bônus, não básico Podcast. É claro que a lista crescerá gradualmente, com o Spotify não ganhando um centavo nos primeiros dois anos. A partir de 2023, porém, serão 5% do faturamento total do canal. Porém, o valor da assinatura será fixo, variando de três a US$ 8 por mês.

Tudo ou nada? 

Mas o que ainda não sabemos, pelo menos pelo menos maçã, é pelo qual o conteúdo será pago. Claro, até o premium é oferecido pela primeira vez, mas por que o criador não cobra também pelo regular, que agora está disponível gratuitamente? Afinal, Clubhouse lida com a monetização de seus palestrantes, para a qual os participantes contribuirão. É claro que nem tudo precisa ser cobrado legalmente. Vários criadores criam conteúdo porque gostam dele, porque querem dizer algo ao mundo e porque têm qualquer outro motivo para fazê-lo, não para ganhar algum dinheiro.

Portanto, haverá pelo menos três grandes players com podcasts – Patreon, Apple Podcasts e Spotify. Todos seguem a mesma estratégia, ou seja, pagar uma assinatura do canal assistido. É uma pena, pelo menos para o Spotify, que poderia ter corrido o risco de abandonar o modo ocupado Patreon e tente outra coisa. Por exemplo, todo o conteúdo, incluindo o conteúdo premium, poderia ser oferecido como parte de uma tarifa de assinatura mais elevada, enquanto os criadores ganhariam os décimos clássicos com isso, tal como ouvir música. Mesmo que você provavelmente não ficasse rico com isso, o lobo comeria a si mesmo e a cabra permaneceria inteira. 

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