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O homem é uma criatura brincalhona e atenciosa. Existem dezenas de milhares de jogos na App Store que um mero mortal mal consegue ler. Porém, às vezes chega um momento em que um aplicativo literalmente chama nossa atenção e o compramos sem hesitar. A última vez que isso aconteceu comigo foi no jogo KAMI.

Este é um quebra-cabeça baseado no princípio da dobradura de papel. A superfície de jogo, se é que posso chamar assim, é composta por uma matriz de papéis coloridos. O objetivo do jogo é atingir um estado em que toda a superfície seja colorida com uma única cor. A recoloração ocorre escolhendo uma das paletas de cores, clicando na seção que deseja colorir. Assim que você toca na tela, os papéis começam a virar e tudo é complementado por um farfalhar realista. O próprio papel, que segundo os criadores do jogo foi criado a partir de papel real, também fica lindo.

Tingir em uma cor? Afinal, isso não é problema. Eu toco aqui, aqui, depois aqui, e aqui, e aqui novamente e pronto. Mas então o display mostra "Fail", ou seja, falha. Você coloriu em cinco movimentos, mas só precisa de três movimentos para conseguir uma medalha de ouro ou mais um movimento para conseguir uma medalha de prata. O número máximo de movimentos varia de bicicleta para bicicleta. A versão atual do KAMI oferece quatro níveis de nove rodadas cada, com mais por vir ao longo do tempo.

O que me incomoda no KAMI é que ele demora muito para iniciar, mesmo no iPhone 5. No iPad de 3ª geração, todo o processo leva muito mais tempo. Pelo contrário, gosto que a aplicação seja universal. Isso significa que você pode aproveitar no seu iPhone e iPad. No futuro, eu gostaria de sincronizar o progresso do jogo via iCloud para não ter que jogar a mesma rodada duas vezes em ambos os dispositivos separadamente.

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