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Os chips da família Apple Silicon são caracterizados não apenas pelo alto desempenho, mas também pelo baixo consumo de energia. Nesse sentido, os recém-lançados chips M1 Pro e M1 Max, que serão voltados para usuários profissionais, não devem ser exceção. Profissionais do MacBook com desempenho inimaginável. Mas como é que estas inovações se saem em termos de durabilidade em comparação com a geração anterior? É exatamente sobre isso que vamos esclarecer juntos neste artigo.

Como mencionamos acima, a gigante de Cupertino usará chips Apple Silicon profissionais completamente novos, chamados M14 Pro e M16 Max, nos novos MacBook Pros de 1″ e 1″. Ao mesmo tempo, isso torna esses laptops os dispositivos portáteis mais poderosos da história da Apple. Mas surge uma questão complicada. Será que um aumento tão drástico no desempenho terá algum efeito importante na vida útil da bateria, como acontece com praticamente todos os dispositivos? A Apple já enfatizou a eficiência de seus chips durante a própria apresentação. No caso de ambos os modelos, em comparação aos processadores de 8 núcleos dos laptops concorrentes, os chips da empresa Apple devem exigir 70% menos energia. Em qualquer caso, permanece a questão de saber se estes números são realmente reais.

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Se olharmos as informações conhecidas até agora, descobriremos que o MacBook Pro de 16″ deverá oferecer 21 horas de reprodução de vídeo por carga, ou seja, 10 horas a mais que seu antecessor, enquanto no caso do MacBook Pro de 14 ″ é 17 horas de reprodução de vídeo, que leva 7 horas a mais que seu antecessor. Pelo menos é o que diz a documentação oficial. Mas há um problema. Esses números comparam os MacBook Pros com seus antecessores com tecnologia Intel. O MacBook Pro de 14″ na verdade perde 13 horas para seu irmão mais velho em comparação com a variante de 1″ do ano passado, que está equipada com um chip M3. O MacBook Pro de 13 ″ com chip M1 pode suportar 20 horas de reprodução de vídeo.

No entanto, não devemos esquecer que se trata apenas de uma espécie de números de “marketing” que nem sempre correspondem totalmente à realidade. Para informações mais precisas, teremos que esperar até que os novos Macs cheguem às pessoas.

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