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Na WWDC21, a Apple apresentou o serviço pré-pago iCloud+, dentro do qual também lançou a função iCloud Private Relay. Este recurso tem como objetivo fornecer segurança adicional aos usuários, evitando o compartilhamento de endereços IP e informações de DNS de sites. Mas o recurso ainda está em fase beta, que a Apple pode mudar ainda este ano. A questão é como. 

Se você pagar por um armazenamento iCloud maior, usará automaticamente os serviços iCloud+, que também lhe dão acesso a streaming privado. Para usá-lo, acesse no seu iPhone Configurações, escolha seu nome no topo, dê iCloud e subsequentemente Transferência privada (beta), onde ativá-lo. Em um Mac, vá para Preferências do Sistema, Clique em ID da apple e aqui, na coluna da direita, existe a opção de ativar a função.

No entanto, deve ser mencionado que a função atualmente se destina principalmente ao uso com o navegador Safari e possivelmente com o aplicativo Mail. Esta é a maior limitação, pois se alguém usa títulos como Chrome, Firefox, Opera ou Gmail, Outlook ou Spark Mail e outros, o iCloud Private Relay perde seu efeito nesse caso. Portanto, seria bastante conveniente e útil para todos os usuários se a Apple fizesse com que o recurso de nível de sistema estivesse sempre ativado, independentemente do título usado.

Um problema após o outro 

Em primeiro lugar, trata-se de a empresa tornar a versão beta uma funcionalidade completa, porque desta forma ainda é muito controversa e a Apple também pode referir-se a certas limitações, o que certamente não é bom. Agora além acabou, que a função ignora as regras do firewall e ainda envia alguns dados de volta para a Apple, que originalmente pensava que não iria coletá-los de forma alguma.

Operadores britânicos além disso, eles ainda se opõem à função. Afirmam que prejudica a concorrência, piora a experiência do utilizador e dificulta os esforços das agências de aplicação da lei para combater a criminalidade grave e apela à sua regulamentação. Portanto, ele basicamente deveria ser desligado e distribuído como um aplicativo independente, e não como um elemento integrado ao iOS e macOS. Portanto, é exatamente o oposto do que foi dito acima. 

Claro, é sugerido diretamente que o recurso perderá seu apelido “beta” com a chegada dos novos sistemas operacionais iOS e macOS. A versão afiada deve estar disponível em setembro deste ano, e devemos descobrir o que ela trará já na conferência de desenvolvedores WWDC22, em junho. Mas também é bem possível que nada mude este ano, justamente por causa da onda de descontentamentos diversos. Da mesma forma, a Apple rejeitou a possibilidade de ativar/desativar o rastreamento de usuários por aplicativos e sites. 

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