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Mudanças relativamente grandes aguardam o iPad mini. Pelo menos é o que sugerem as diversas especulações e vazamentos que têm se espalhado a uma velocidade incrível nas últimas semanas. Em geral, há rumores sobre a implantação de um chip mais potente, mas ainda há dúvidas sobre o design do produto. De qualquer forma, muita gente está inclinada para o lado de que esse pequenino verá a mesma mudança de casaco que veio com o iPad Air do ano passado. Afinal, isso foi confirmado por Ross Young, analista especializado em displays.

Segundo ele, a sexta geração do iPad mini virá com uma mudança fundamental, quando passará a oferecer exibição em quase toda a tela. Ao mesmo tempo, o botão Home será removido e as molduras laterais serão estreitadas, graças ao qual teremos uma tela de 8,3″ em vez das anteriores 7,9″. O respeitado analista Ming-Chi Kuo já fez previsões semelhantes, segundo as quais o tamanho da tela ficará entre 8,5″ e 9″.

Ele foi acompanhado por Mark Gurman da Bloomberg. Ele, por sua vez, confirmou a chegada de uma tela maior e molduras menores. Mas ainda não há certeza de como será realmente o botão Home mencionado. Porém, a grande maioria dos vazamentos indica claramente que a Apple poderia apostar na mesma placa que exibiu no caso do já citado iPad Air de 4ª geração. Nesse caso, a tecnologia Touch ID passaria para o botão liga/desliga.

iPad mini renderização

Ao mesmo tempo, surgiram diversas especulações sobre o novo chip. Alguns falam sobre a implantação do chip A14 Bionic, que é encontrado, por exemplo, na série iPhone 12, enquanto outros estão mais inclinados a usar a variante A15 Bionic. Ele deve ser apresentado pela primeira vez no iPhone 13 deste ano. O iPad mini ainda deve mudar para USB-C em vez de Lightning, a chegada do Smart Connector, e até houve menções a um display mini-LED. Ming-Chi Kuo surgiu com isso há muito tempo, que estimou a chegada de tal produto em 2020, o que claro que no final não aconteceu. Na semana passada, um relatório do DigiTimes confirmou a chegada da tecnologia mini-LED, de qualquer forma, houve novidades imediatamente refutado por um analista chamado Ross Young.

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