Hoje é marcado pelos novos processadores da Intel. Pela manhã foram apresentados oficialmente os primeiros chips da 8ª geração chamados Kaby Lake refresh. Até agora, anunciamos os chips economizadores de energia de 15 W da série com a designação interna U, outros modelos da família devem seguir. No caso dos processadores de 15W, são modelos que aparecem em notebooks e outros dispositivos portáteis. De acordo com as primeiras informações, parece que teremos uma mudança significativa de desempenho.
A apresentação oficial de hoje foi precedida por um vazamento da semana passada. Porém, queríamos esperar pelos dados oficiais. Esta manhã a Intel finalmente apresentou os modelos i5 8250U, 8350U e i7 8550U e 8650U.
Em termos de arquitetura, este é basicamente o mesmo chip da geração atual de processadores Kaby Lake. A atualização de Kaby Lake é, portanto, apenas uma ligeira evolução (como o nome sugere) que utiliza apenas um processo de produção ligeiramente modificado. No entanto, a maior mudança é o número de núcleos. Em vez das soluções dual-core originais, os novos processadores são nativamente quad-core (mais Hyper Threading). Pelo mesmo preço e sob as mesmas condições de operação, os usuários receberão agora um desempenho significativamente maior.
Tudo parece bom demais? Em comparação com a geração anterior, os clocks diminuíram ligeiramente, embora as frequências do Turbo Boost ainda sejam relativamente altas. O aumento de núcleos também afetou o tamanho do cache L3, que agora tem capacidade para 6 ou 8 MB. O suporte de memória é o mesmo dos chips Kaby Lake originais, ou seja, DDR4 (novo máximo de 2400 MHz) e LPDDR3 (LPDDR4 portanto não vai acontecer novamente, teremos que esperar até o próximo ano, com a chegada do Cannon Lake arquitetura). O desempenho dos gráficos integrados permanece inalterado. Apenas novos conjuntos de instruções e suporte nativo para resolução UHD via HDMI 2.0/HDCP 2.2 foram adicionados.
Você pode ver uma comparação da nova geração com a mais antiga abaixo. Para o consumidor médio, os novos processadores significam um aumento significativo de desempenho, sem qualquer aumento de preço. No entanto, o desempenho dos novos processadores na prática é em grande parte desconhecido. Principalmente no segmento de chips de 15W, já estava bastante quente. Esses processadores geralmente apareciam em produtos que não se destacavam pela refrigeração muito potente. Com o número de núcleos duplicado, será interessante ver o desempenho dos novos processadores nos novos laptops, especialmente no que diz respeito ao afogamento da CPU.
Zdroj: Anandtech, TechPowerUp
A redução das batidas básicas não me parece insignificante!
Na maioria das vezes a frequência será aumentada de qualquer maneira, graças ao Turbo Boost. Só se verá na prática como será com o resfriamento em frequências mais altas.
Isso mesmo, é uma redução média de 25% no clock base.
Porém, na velocidade básica do clock, essas coisinhas não vão esquentar muito... então vai depender muito da refrigeração, do quanto vai contra o Turbo Boost...
Bem, é sempre uma questão de batida (além disso, trata-se apenas da frequência básica, que é usada principalmente quando alimentada por bateria). A primeira coisa é que no momento em que você tiver mais núcleos físicos, poderá diminuir o clock base. A segunda coisa é que nem todas as instruções terminam com êxito na primeira vez. Por exemplo, ele falha 1000 vezes antes de ser concluído com êxito. No momento em que você melhora o processador para que uma determinada instrução falhe apenas 300 vezes, por exemplo, você não precisa mais desse desempenho para acompanhar o momento em que a instrução falhou. Claro que no momento em que o notebook está rodando da fonte, o processador pode ter overclock até a frequência máxima e pode renderizar em repouso, por exemplo.
Não estou dizendo que esse seja o motivo da redução do clock, mas que esses fatores também podem afetar a frequência base do processador.