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Depois que a Apple brigou com o procurador-geral William Barr sobre a privacidade do iPhone, o presidente dos Estados Unidos, Donald J. Trump, entrou na briga.

Trump, no entanto, ao contrário de Barr ou Apple, não utilizou a via oficial, mas reagiu de uma forma típica dele. Ele respondeu à situação via Twitter, onde comentou que o governo dos EUA está ajudando a Apple o tempo todo, não apenas na guerra comercial em curso com a China, mas também em muitos outros assuntos.

“No entanto, eles se recusam a desbloquear telefones usados ​​por assassinos, traficantes de drogas e outros elementos criminosos. É hora de eles assumirem o fardo e ajudarem o nosso grande país, AGORA!” Trump disse, repetindo seu slogan de campanha de 2016 no final do post.

A Apple recentemente entrou em uma disputa com o procurador-geral William Barr por causa de um par de iPhones usados ​​por um terrorista na Base Aérea de Pensacola, na Flórida. Barr disse que a Apple se recusava a ajudar na investigação, essencialmente frustrando-a, mas a Apple, em sua defesa, disse que forneceu aos investigadores do FBI todos os dados solicitados, às vezes em questão de horas. No entanto, a empresa também se recusou a atender ao pedido de Barr para criar um backdoor para agências governamentais no iPhone. Ele acrescenta que qualquer backdoor pode ser facilmente descoberto e explorado por aqueles contra quem foi projetado.

A Apple também argumenta que só soube da existência do segundo iPhone nos últimos dias. Um iPhone 5 e um iPhone 7 foram encontrados em poder do terrorista, e o FBI não conseguiu entrar em um dos dispositivos, mesmo depois de usar software especializado para quebrar a segurança compatível com modelos de iPhone mais antigos, ambos telefones do terrorista Mohammed Saeed Alshamrani.

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